O principal indicador da dívida da China atingiu um nível recorde no primeiro trimestre de 2016, dando um sinal de alerta para os riscos iminentes no sistema bancário da segunda maior economia do mundo, avançou hoje uma agência suíça.
A China considera que o crescimento económico impulsionado pelo crédito, é um dos principais riscos da segunda economia mundial. O FMI alerta sobretudo para o excessivo endividamento das empresas chinesas.
Anúncio foi feito por economista do Governo chinês, que diz que o crédito disponibilizado pelo Estado às empresas pode tornar-se "fatal".
Portugal vendeu a Angola bens no valor 1,5 mil milhões de euros em 2015, uma queda de 34,1% comparativamente a 2014. A China passou a ser o maior fornecedor daquele país.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou hoje para os riscos na economia chinesa, a segunda maior do mundo, devido ao rápido aumento do crédito e endividamento, que tornam o seu "futuro incerto" a médio prazo.
A China quer reduzir ainda mais o excesso de capacidade de produção na indústria do aço e lançou uma investigação.
FMI aconselha maior coordenação das políticas macroeconómica e prudencial.
Sem acesso a dólares, Luanda arrisca-se a não ter dinheiro para pagar serviços públicos tradicionais e admite entregá-los a entidades privadas. Numa grave crise de liquidez, China pode ser solução.
Passados cinco anos da recusa, a instituição liderada por Christine Lagarde abriu agora as portas à moeda chinesa para o Olimpo do mercado cambial. O yuan passa a fazer parte do cabaz do FMI e, assim, a determinar inúmeras transacções em todo o mundo.
Desde que começou a crise económica em 2008, o aumento das vendas de automóveis nos mercados emergentes susteve a evolução da indústria automóvel. Contudo, o padrão está a mudar.