Empresas portuguesas deixam Angola
Com a quebra dos preços do petróleo e do gás, a economia tem-se ressentido e foram suspensos ou adiados planos de obras públicas, alguns dos quais envolvem empresas portuguesas.
Com a quebra dos preços do petróleo e do gás, a economia tem-se ressentido e foram suspensos ou adiados planos de obras públicas, alguns dos quais envolvem empresas portuguesas.
Obras públicas terminam dentro de poucos meses. Em risco ficam cerca de sete mil postos de trabalho. Túnel do Marão fica pronto já em Março.
Já lá vai o tempo em que o negócio imobiliário, depois do petróleo e dos diamantes, chegou a constituir a principal fonte de rendimentos para a classe média/alta em Angola.