O Banco de Fomento teima em não sair do papel, mas o ministro Poiares Maduro garante que “estes processos têm um tempo próprio” definido pela própria Comissão Europeia.

“Isso não significa que há um montante para o Banco de Fomento que está ali reservado e que não está a ser utilizado ou está a ser desperdiçado”, diz o responsável tem a tutela conjunta com a Economia e as Finanças, da Instituição Financeira de Desenvolvimento.

Poiares Maduro frisa que “o Banco de Fomento tem seguramente um papel a desempenhar no esforço de combate ao problema de descapitalização das PME”. Mas também tem outra função importante: “Desenvolver massa crítica e competências que apoiem a avaliação do risco das PME e que atenuem essa sobre avaliação do risco que é feito pelo sistema bancário tradicional”. Um trabalho que “demorará o seu tempo”, mas que é importante ser “bem feito”, conclui.

 

Fonte: Económico

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