A tradição diz que, após a morte de um papa e depois da eleição de um novo sumo pontífice, os empregados do Estado devem receber uma gratificação.Tal aconteceu, em 2005, após a morte de João Paulo II, quando cada funcionário recebeu um prémio de mil euros.
Quando Bento XVI foi eleito, os colaboradores do Vaticano receberam 500 euros. Desta vez tudo foi diferente. O carmelengo Tarcisio Bertone decidiu que não haveria prémio para os funcionários, após a saída de Bento XVI, uma vez que não se tratou de uma morte.

E agora o novo chefe de Estado do Vaticano considera que em vez de premiar os seus colaboradores, parte desse dinheiro será melhor empregue se for atribuído a uma obra de caridade, explica a France Press, que cita a agência especialista em assuntos do Vaticano I.Media.

Fonte: Dinheiro Vivo

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