Qualquer engenheiro pode candidatar-se desde que domine a área da programação, o que exclui basicamente engenharia civil.

A Safira tem lugar tanto para recém-licenciados como para engenheiros com experiência, uma vez que está a contratar para várias posições, incluindo ‘managers’, oferecendo um salário líquido de início de carreira de 1.100 euros mensais.

“Estamos a recrutar activa e continuamente. A perspectiva de negócio levou-nos a aumentar a previsão do número de vagas para 2013. Começámos o ano em 40 e já vamos em 60. Praticamente todas as semanas entra alguém novo na Safira”, diz Sofia Anselmo de Carvalho, a directora de recursos humanos da empresa da área das Tecnologias de Informação.

Os recém-licenciados – em Engenharia Informática, Tecnologias de Informação, Electrotécnica, etc. – têm a porta aberta e entram com direito a
formação interna dada na academia recentemente inaugurada.

O processo de recrutamento passa por várias entrevistas e testes técnicos e, depois de seleccionados, entram com contrato sem termo e “praticamente todos ficam na empresa”, garante Sofia Anselmo de Carvalho, sublinhando que a taxa de retenção é “muito elevada”, havendo apenas um ou outro caso de saída que se revela ser mesmo um “erro de casting”.

Além da boa capacidade técnica, a Safira valoriza, cada vez mais, tal como a generalidade do mercado de trabalho, as chamadas ‘soft skills’, destacando a capacidade para trabalhar em equipa e para lidar com os clientes.

Neste momento, a Safira está apostada numa ligação maior às universidades e em diversificar o leque de instituições do ensino superior por todo o país onde vai buscar recém-licenciados.

Pontualmente, também abrem vagas na Safira para lugares de outras áreas que não as engenharias. Neste momento, por exemplo, há duas nos recursos humanos.

Fonte: Económico

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