Com um modelo de negócio que promove as vendas ‘online’, a SEO saltou fronteiras.

‘Euro gasto, euro ganho’ poderia ser o lema de negócio da portuguesa Sales Engine Online (SEO). Isto porque o modelo de negócio desta agência de marketing e vendas ‘online’ passa por oferecer um serviço em que a performance é paga unicamente pelos resultados que gera para os anunciantes – em português simplificado: o cliente só paga o que vende na Internet, garantindo assim, retorno sem risco.

A empresa, criada em 2009, com a crise a rebentar na Europa, assenta neste modelo de negócio com assinatura portuguesa que rapidamente saltou fronteiras. Um ano depois de testar campanhas em Portugal com clientes como a Securitas, Delta Q, Unibanco, Lets Bonus, entre outros, lançou-se para os mercados internacionais e abriu escritórios em Madrid e São Paulo. O sucesso deste serviço, que contribui para potenciar o comércio electrónico de qualquer negócio, levou a SEO a trabalhar com grandes empresas no mercado brasileiro, como é o caso da operadora de telecomunicações Vivo, a rent-a-car Unidas, a seguradora Porto Seguro ou a Editora Globo.

Já este ano, a empresa entrou em Angola através de um parceiro local, a Touch and Talk, que também actua neste segmento de mercado. Uma internacionalização que marcou duas estreias: a entrada no mercado angolano e a primeira aliança da empresa portuguesa com um parceiro em regime de franchising.

Com uma equipa de 25 colaboradores (16 deles em Lisboa), a SEO passou rapidamente de uma facturação de 250 mil euros em 2010 para 2,2 milhões no final do último ano. Um volume de negócios em que 40% já são originados fora de Portugal e que este ano alimenta expectativas de crescimento.

Fonte: Económico

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